Tricolor jogará pelo empate no Mineirão, no jogo de volta, para ficar com a vaga nas quartas da copa do Brasil
Esqueça as divisões nacionais em que Fluminense e Cruzeiro estão inseridos. O Maracanã ignorou as Séries A ou B e foi palco do clássico que realmente simboliza o encontro dessas camisas. Teve de tudo no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil: estádio lotado, “lei do ex”, cartão vermelho e, claro, gol de Germán Cano. No placar, um 2 a 1 que deixa o confronto aberto para a volta, em 12 de julho, no Mineirão, com vantagem tricolor.
É possível elogiar Fluminense e Cruzeiro usando a palavra coragem. Mas por situações diferentes. Do lado tricolor, Fernando Diniz seguiu a sua música de uma nota só: o ataque total. E sufocou o adversário, a ponto de Rafael Cabral deixar o estádio como herói. A pressão tinha assinatura de Jhon Arias, o melhor campo. Foi ele que fez a jogada para o gol de Cano, anulado pelo VAR, mas com imagens que não trouxeram convicção nenhuma.
A coragem tricolor ajudou a abrir o placar com Manoel, no momento pressão do Fluminense. Mas também é possível elogiar a valentia cruzeirense, que empatou mesmo tendo um a menos — Geovane Jesus foi expulso. Quando a estratégia celeste parecia ruir, veio o empate.
Uma “lei do ex” ao contrário de Fábio, que cedeu um escanteio bobo para o Cruzeiro. Na cobrança, Lucas Oliveira subiu mais que a defesa tricolor para empatar.
Mas a tal da coragem premiou Fernando Diniz, que tirou um volante para colocar um atacante logo no intervalo. Mudou a partida e transformou o segundo tempo em um monólogo. Da pressão, o tricolor voltou a frente: passe de Arias, gol de Cano. Dessa vez com o VAR chancelando. Poderia ser mais — Rafael Cabral salvou. Mas o 2 a 1 já cumpre o objetivo.
Para despejar por completo tus dudas, puedes averiguar si tu esposo te está engañando en la vida real de varias maneras y evaluar qué pruebas específicas tienes antes de sospechar que la otra persona te está engañando.