Ontem senti que alguns Encostos se fizerem presentes nos primeiros minutos do jogo no vazio estádio Azul Anil da Ilha da Magia. Não se poderia imaginar nada diferente, afinal entidades das Tribos Carijós deixaram nas pedras da Ilha de Meiembipe (depois o Desterro) e hoje Ilha de Santa Catarina (Florianópolis) suas pinturas rupestres que eternamente defendem os piás insulares.
No entanto esses entes idílicos não são bobos e não ficam eternamente protegendo quem não merece. A campanha para colocar o FLU no alto feita pela imprensa foi só para que em seguida pudesse derrubar o Mundo Verde-Branco-Grená. Esse jogo seria o ideal.
Disse SERIA, porque não foi!
Está na hora, Torcida mais Linda do Mundo, que todos nós evoquemos nossos Santos Protetores e fazer do Maracanã nossa Meca de adoração. Queremos a Glória. Precisamos da Glória e esta só se materializará quando a Torcida voltar definitivamente às cercanias da Eurico Rabelo.
O Fluminense não é um time de 15 mil de sempre. Antes é um Povo que esgota todas as fontes de maldades entoando nosso lindo hino e músicas que todos admiram e gostam de copiar.
Está na hora de Jogar Sal Grosso nesse mal humor. Está na hora de Jogar Sal Grosso nesse “exigir a perfeição”. Vamos incensar, isso sim, de Pó de Arroz (cadê ele,Torcida?) os Jogadores.
A fumaça do Bem precisa voltar assim como uma Young Torcida que nunca deveria ter sido expulsa. A alma Guerreira estará de volta, mas espero numa Versão Século XXI, onde a Garra de uma Fiel e Brava Torcida, todas as 52, desde a Jovem até a de Caicó, irmanadas, darão um Banho de Cheiro e lavarão com nosso Suor as Escadas-Rampas do Maior do Mundo.
Saravá FLUZÃO!
Esta é a Coluna em 3 Cores de Hoje e
Eu sou o Cronista Ressurreto Tricolor
Fernando Barcellos
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